Cada vez que um teórico do caos se manifesta, alguém na Nasa coça a testa. A agência espacial norte-americana voltou à público nesta semana para negar que o mundo vá acabar em breve, descartando teorias do apocalipse mais recentes.
A mais nova das teorias não é composta por apenas um só evento caótico, mas por dois. Ou, na verdade, a soma de dois deles, já famosos. O primeiro é o famoso “asteroide de Deus”, enquanto o segundo é a Lua de Sangue.
Mesmo que a Nasa já tenha desmentido que o fatídico asteroide entraria em colisão com a Terra no final de setembro, o teóricos não se deram por satisfeitos. E, assim, encontraram na Lua de Sangue o motivo para desconfiar que a agência estava mentindo. Mas não, ela não estava.
“O que podemos dizer é que a Nasa sabe que não há nenhum asteroide ou comenta em rota de colisão com a Terra atualmente. Na verdade, o melhor que podemos falar, deixando as pessoas ainda mais calmas, é que nenhum objeto gigante irá colidir com a Terra pelas centenas de anos”, afirmou um porta-voz da Nasa.
O “asteroide de Deus” voltou à tona por conta dos pastores John Hagee e Mark Blitz. Segundo eles, os quatro eclipses lunares consecutivos que começaram em abril de 2014 e terminariam com a Lua de Sangue teriam sido descritos na Bíblia como o início do apocalipse.
A realidade, explicam especialistas, é bastante diferente dessa teoria de caos. Segundo eles, a Lua de Sangue não passa de um fenômeno raro — mas nem tanto — no qual a luz do Sol é refletida pela atmosfera da Terra e chega à Lua de modo com o qual nossos olhos, à vista nua, vejam o satélite vermelho — que nada mais é do que a cor da luz solar. Simples e sem fim de mundo.
A realidade, explicam especialistas, é bastante diferente dessa teoria de caos. Segundo eles, a Lua de Sangue não passa de um fenômeno raro — mas nem tanto — no qual a luz do Sol é refletida pela atmosfera da Terra e chega à Lua de modo com o qual nossos olhos, à vista nua, vejam o satélite vermelho — que nada mais é do que a cor da luz solar. Simples e sem fim de mundo.